Seu trabalho de fim de curso já apresentava uma certa transição ao preferir linhas mais ortogonais e limpeza nos volumes da composição. Tal fato comprova uma sintonia do jovem arquiteto com os processos de mudança na disciplina arquitetônica da década de 1930. Uma certa ruptura com os estilos tradicionais (ornamentação controlada), mas ao mesmo tempo uma aceitação de valores clássicos como simetria, equilíbrio e proporção.
Fonte: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/19.224/7262